Era ainda cedo quando Douglas Santos, 20, precisou sair para buscar produtos de finalidade profissional. No automóvel, o rapaz trafegava pela BR 040, que liga Minas Gerais ao Rio de Janeiro, sem imaginar que em alguns minutos sua trajetória viraria de cabeça para baixo, literalmente.
A pisada forte no freio não foi suficiente para impedir que o jovem batesse contra o guard rail de proteção e fosse violentamente projetado para fora do carro. Em casa, em Petrópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro, Josenaide Santos, uma cristã fervorosa, sentia apertar o coração. O incomodo não era sem motivo: alguns quilômetros dali, o filho mais velho agonizava. Ainda sem tomar conhecimento do fato, ela olha para o céu: “Senhor Jesus, livra o Douglas da morte”.
Algumas horas depois, a equipe médica do hospital Santa Teresa, também no município serrano, diagnosticava o jovem que havia dado entrada na emergência, trazido pela concessionária que administra a rodovia: traumatismo craniano e politraumatismo, sendo o mais significativo o da pelve e do fêmur, que se desfez em migalhas, múltiplas escoriações e perfuração de órgãos. No laudo médico, orientações à família sobre a gravidade do caso.
Às 13h, o pai de Douglas (único informado naquele momento) chega em casa e com ele a notícia que a mãe do rapaz não queria ouvir. “Tem hora que eu não consigo nem expressar o que aconteceu”, conta a mãe. “O chão se abriu e o céu baixou sobre a minha cabeça. Eu vi que tudo estava se acabando naquela hora. Mas, naquele momento, eu cri no Deus a quem nós servimos, porque ele é Deus de promessas. Jó 20.25 diz: ‘Eu sei que meu redentor vive, e por fim ele se levantará’. E eu cri, e naquela hora recebi forças, ânimo, coragem para lutar naquele momento tão difícil da minha vida”, relata emocionada.
Ao descobrir o acidente de Douglas, toda igreja Assembleia de Deus em Petrópolis se mobilizou para orar em prol da vida do rapaz. O primeiro a chegar ao local foi o pastor Paulo Morávia, da congregação Alto Independência, da AD petropolitana. Logo, mais de 70 pessoas lotavam o hall de entrada do hospital para orar com Neide – forma carinhosa como a mãe do jovem acidentado é chamada pelos amigos.
Devido ao quadro crítico de saúde do jovem, os médicos davam à família informações nada animadoras sobre o caso. Uma profissional chegou a dizer que parentes e amigos deveriam se preparar para enterrar o corpo do rapaz. No entanto, mesmo as mais frustrantes expectativas não poderiam tirar a esperança inabalável da igreja, que permaneceu em oração.
Internado no CTI, em coma induzido, o moço sobreviveu à primeira noite. “Quando nós chegamos para vê-lo no dia seguinte, ele inchou tanto que não era possível reconhecer. No CTI, os médicos observavam Douglas, por três vezes a cama foi trocada com sangue pingando no chão. Após esses dias, milagres aconteceram de forma extraordinária, deixando os médicos boquiabertos. Disseram nunca ter visto algo assim”, lembra irmã Josenaide.
O ritmo de recuperação impressionava os profissionais de saúde, o inchaço na cabeça, por exemplo, que duraria de 18 a 20 dias para regredir, estava seco em apenas três dias. “Quando olhei, o curativo estava enorme, porque o edema havia diminuído. Nesse dia o Douglas foi visitado pelo pastor Temóteo, lá na UTI”, relata a mãe do moço, se referindo ao líder da AD em Petrópolis e presidente da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Rio de Janeiro. Pastor Temóteo Ramos acompanhou todo o processo de recuperação de Douglas bem de perto.
Para pastor Temóteo, a sobrevivência do jovem foi um verdadeiro milagre. “O caso do Douglas foi realmente algo impactante para a igreja em Petrópolis. Nós reputamos a recuperação e a cura do Douglas a um autêntico milagre de Deus, posto que, à luz da ciência médica, não havia nenhuma esperança, não se vislumbrava qualquer possibilidade de recuperação. Mas, Deus trabalhou de forma grandiosa, as orações da igreja foram poderosamente atendidas e hoje temos o jovem Douglas recuperado e abençoado por Deus”, pontua o líder.
O impacto do testemunho de Douglas já levou dezenas de pessoas a Cristo. O moço que é multiinstrumentista e toca bateria na AD em Petrópolis, louva a Deus pelo milagre. “Eu me sinto muito alegre por passar pela prova que eu passei. Resultou em um avivamento em minha vida. Se não fosse pela fé, não estaria aqui hoje para falar para todos que Deus é soberano. Quando quer, Ele faz”, diz o jovem, que passou por cirurgia de fixação da pelve e do acetábulo e colocou prótese no fêmur. “Hoje, minha vida é normal, graças a Deus. Existem muitas coisas que eu posso fazer perfeitamente e algumas poucas que ainda não. Mas, creio em Deus e a obra que Ele começou certamente irá cumprir. Sem Ele nós não somos nada”, finaliza.
A pisada forte no freio não foi suficiente para impedir que o jovem batesse contra o guard rail de proteção e fosse violentamente projetado para fora do carro. Em casa, em Petrópolis, Região Serrana do Rio de Janeiro, Josenaide Santos, uma cristã fervorosa, sentia apertar o coração. O incomodo não era sem motivo: alguns quilômetros dali, o filho mais velho agonizava. Ainda sem tomar conhecimento do fato, ela olha para o céu: “Senhor Jesus, livra o Douglas da morte”.
Algumas horas depois, a equipe médica do hospital Santa Teresa, também no município serrano, diagnosticava o jovem que havia dado entrada na emergência, trazido pela concessionária que administra a rodovia: traumatismo craniano e politraumatismo, sendo o mais significativo o da pelve e do fêmur, que se desfez em migalhas, múltiplas escoriações e perfuração de órgãos. No laudo médico, orientações à família sobre a gravidade do caso.
Às 13h, o pai de Douglas (único informado naquele momento) chega em casa e com ele a notícia que a mãe do rapaz não queria ouvir. “Tem hora que eu não consigo nem expressar o que aconteceu”, conta a mãe. “O chão se abriu e o céu baixou sobre a minha cabeça. Eu vi que tudo estava se acabando naquela hora. Mas, naquele momento, eu cri no Deus a quem nós servimos, porque ele é Deus de promessas. Jó 20.25 diz: ‘Eu sei que meu redentor vive, e por fim ele se levantará’. E eu cri, e naquela hora recebi forças, ânimo, coragem para lutar naquele momento tão difícil da minha vida”, relata emocionada.
Ao descobrir o acidente de Douglas, toda igreja Assembleia de Deus em Petrópolis se mobilizou para orar em prol da vida do rapaz. O primeiro a chegar ao local foi o pastor Paulo Morávia, da congregação Alto Independência, da AD petropolitana. Logo, mais de 70 pessoas lotavam o hall de entrada do hospital para orar com Neide – forma carinhosa como a mãe do jovem acidentado é chamada pelos amigos.
Devido ao quadro crítico de saúde do jovem, os médicos davam à família informações nada animadoras sobre o caso. Uma profissional chegou a dizer que parentes e amigos deveriam se preparar para enterrar o corpo do rapaz. No entanto, mesmo as mais frustrantes expectativas não poderiam tirar a esperança inabalável da igreja, que permaneceu em oração.
Internado no CTI, em coma induzido, o moço sobreviveu à primeira noite. “Quando nós chegamos para vê-lo no dia seguinte, ele inchou tanto que não era possível reconhecer. No CTI, os médicos observavam Douglas, por três vezes a cama foi trocada com sangue pingando no chão. Após esses dias, milagres aconteceram de forma extraordinária, deixando os médicos boquiabertos. Disseram nunca ter visto algo assim”, lembra irmã Josenaide.
O ritmo de recuperação impressionava os profissionais de saúde, o inchaço na cabeça, por exemplo, que duraria de 18 a 20 dias para regredir, estava seco em apenas três dias. “Quando olhei, o curativo estava enorme, porque o edema havia diminuído. Nesse dia o Douglas foi visitado pelo pastor Temóteo, lá na UTI”, relata a mãe do moço, se referindo ao líder da AD em Petrópolis e presidente da Convenção Fraternal das Assembleias de Deus no Rio de Janeiro. Pastor Temóteo Ramos acompanhou todo o processo de recuperação de Douglas bem de perto.
Para pastor Temóteo, a sobrevivência do jovem foi um verdadeiro milagre. “O caso do Douglas foi realmente algo impactante para a igreja em Petrópolis. Nós reputamos a recuperação e a cura do Douglas a um autêntico milagre de Deus, posto que, à luz da ciência médica, não havia nenhuma esperança, não se vislumbrava qualquer possibilidade de recuperação. Mas, Deus trabalhou de forma grandiosa, as orações da igreja foram poderosamente atendidas e hoje temos o jovem Douglas recuperado e abençoado por Deus”, pontua o líder.
O impacto do testemunho de Douglas já levou dezenas de pessoas a Cristo. O moço que é multiinstrumentista e toca bateria na AD em Petrópolis, louva a Deus pelo milagre. “Eu me sinto muito alegre por passar pela prova que eu passei. Resultou em um avivamento em minha vida. Se não fosse pela fé, não estaria aqui hoje para falar para todos que Deus é soberano. Quando quer, Ele faz”, diz o jovem, que passou por cirurgia de fixação da pelve e do acetábulo e colocou prótese no fêmur. “Hoje, minha vida é normal, graças a Deus. Existem muitas coisas que eu posso fazer perfeitamente e algumas poucas que ainda não. Mas, creio em Deus e a obra que Ele começou certamente irá cumprir. Sem Ele nós não somos nada”, finaliza.
Fonte: Geração JC
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